Considerações finais.

Nessa seção vimos um workflow bem básico de como trabalhar com o Grunt. Há muito mais coisa para ver com essa ferramenta, mas vou parando por aqui com a certeza de que, a partir da leitura dessa seção, você será capaz de brincar a vontade com os plugins prontos ou, quem sabe num futuro próximo, criar os seus próprios.

Deixarei aqui uma lista de plugins que já instalei e que já me salvaram algumas horas do meu dia, juntamente com o link e uma breve descrição. Guarde-os na manga.

  • watch. Um dos mais importantes. Como este plugin, você consegue dizer ao Grunt para monitorar seus arquivos fonte e rodar determinadas tarefas quando mudanças acontecerem. Por exemplo, você pode monitar o seu index.html e, toda vez que esse arquivo for salvo, automaticamente rodar o copy para a pasta de deploy. É uma mão na roda.
  • jshint. Ferramenta automatizada para garantir a qualidade de seus códigos javascripts.
  • useref. Atualiza as referências de seus arquivos externos.
  • uncss. Se você, assim como eu, se incomoda em usar frameworks CSS por ter que fazer o usuário baixar um monte de classes css que não irá utilizar, não se preocupe. Seus problemas acabaram. O uncss limpa o seu CSS de acordo com o que está sendo usado em seu HTML. Bootstrap pesado nunca mais.

Na próxima seção, vamos ver como funciona o SASS, um pré-processador CSS famozinho. Até lá!

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