Iniciando um repositório local
Estando no diretório Projects, vamos criar mais um diretório chamado "PrimeirosPassosWorkflow" e acessá-lo em seguida. (importante: nunca coloque espaços ou caracteres especiais, como acentos ou cedilhas em nomes de arquivos ou pastas)
$ mkdir PrimeirosPassosWorkflow
$ cd primeirosP (TAB + ENTER)
Agora, nós precisamos pedir ao Git para tomar conta dessa pasta pra gente, e ele gentilmente cuida para que nenhum arquivo ou versão se perca no decorrer do tempo. A não ser que a sua máquina pegue fogo ou o seu HD resolva fritar. Mas ainda assim há serviços que permitem você colocar suas versões na nuvem. Tem um serviço desses que um dia ficará famosinho. É um tal de GitHub. conhece? :-P
Voltando à nossa realidade, precisamos dizer ao Git que cuide no nosso diretório corrente ($ pwd
, ok?).
Estando no diretório que queremos versionar, vamos digitar:
$ git init
Ao fazermos isso, aparece uma mensagem no terminal informando que um repositório vazio foi criado. Isso significa que agora uma pasta .git foi criada no diretório PrimeirosPassosWorkflow.
Ao digitarmos $ ls
esperaríamos ver o diretório mencionado acima. Mas isso não acontece. Por quê? O motivo é que o diretorio .git é oculto (esse "." inicial significa que é um arquivo ou diretório oculto).
Porém, ao digitarmos $ ls, podemos perceber que os arquivos ocultos não estão listados, mas eu garanto que ele está lá. Quer ver? Então digite:
$ ls -a
Com isso aparece no terminal algo como:
. .. .git
O primeiro "." significa o diretório corrente. O ".." significa diretório acima (nível acima, diretório pai, como você preferir). Nós já sabemos do que se trata o último ".git".
Dica 1: o nome correto para esse símbolo "-a" que digitamos acima é flag a. As flags servem para passar informações adicionais ao comandos via terminal.
Dica 2: não altere nada dentro da pasta ".git". Dizem que ao fazer isso um urso coala morre.